Guayasamín

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Ano Novo...Tudo velho;


 FELIZ O QUE ?
SILÊNCIO...

OLHE PARA DENTRO DE TI ...
NÃO VEJO NADA  PARA TANTA COMEMORAÇÃO...


 NÃO HÁ BRINQUEDOS, NÃO HÁ MORADIA...NADA NOVO!

 TUDO VELHO...

 O LIXO AINDA PERDURA.
 NÃO VEJO NADA, QUANTOS FOGOS...

 ...QUANTA DESTRUIÇÃO





 VIVA AO ANO NOVO...COM FOGOS, BEBIDAS!
 TUDO DO VELHO CONTINUA, O NOVO É O VELHO QUE NUNCA MORRE.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Tempos Modernos Tempos Humanos !

A  Cia Borelli de Dança desenvolve pesquisas e criações coreográficas em produções independentes.

O desejo obsessivo de questionar a existência humana, suas contradições e incertezas, nutre o trabalho do grupo, que busca elementos entre a violência, o prazer, a leveza e a dor. A certeza é substituída pela recusa de soluções lineares, transformando o gesto e o movimento não em narrativas, mas em signos estruturalmente prisioneiros da ambigüidade.                                                                                                                        
  Sandro Borelli - Criador, diretor Artístico e intérprete da Cia. Borelli de Dança SP/BR.    




Ao ver essas imagens vejo que a loucura anda desesperadamente a procura de uma companhia, uma parceira que lhe alimente de fome e angustia .
 "Ela" usa cada vez  mais a humanidade, jogando umas contra as outras e tendo-as como suas  sublimes marionete.


"Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes. William Shakespear
   
  Algo de errado prende-se ao ser humano, algo realmente devastador que consome a alma. Aliais estamos  ficando  cada vez  mais  vazios, o que nos resta ainda ?     
 



Estamos parado a beira de um abismo, e a melhor pergunta a se fazer é :A dor será pior do queficar parado aqui?










Sandro Borelli (diretor artístico e intérprete)
Alexandre Magno 
Daniella Rocco
Edson Calheiros
Roberto Alencar
Robson Ferraz
Samanta Barros
Vanessa Macedo
Solange Borelli .


Fotos : CHARLES TRIGUEIRO.

domingo, 15 de agosto de 2010

Um olhar latino !

         
                                                
Oswaldo Guayasamín nasceu o 6 de julho de 1919. Filho de pai indígena (de ascendência [quichua]), e mãe mestiza. Seu pai trabalhava como carpintero e, mais tarde, como taxista e caminhoneiro. A família vivia na miséria. Oswaldo foi o primeiro de dez filhos.

Caros amigos,  na minha ida  a Curitiba como  já  sabemos tive a oportunidade de  visitar o MON (Museu Oscar Niemeyer), e de certo a oportunidade de  ver uma  pequena  mostra do  trabalho de Oswaldo Guayasamín.
 Fiquei  maravilhado se essa é a palavra correta, um pintura marcante e envolvente que leva nossos olhos ao  cenário do acontecido

 "Minha pintura é para ferir, para arranhar e golpear o coração das pessoas, para mostrar o que o homem faz contra o homem"


"Esta sociedade é obscura, os ricos são cada vez mais ricos.
E os pobres cada vez mais tremendamente pobres. Cidades países inteiros são convertidos em prisões onde os muros da morte e o medo impõem o silêncio. Seria pueril considerar que se trata de casos patológicos isolados, patológico no sistema no qual é estabelecida a violência como forma de governo.
Quero dizer que quando um torturador tem a capacidade de costurar a vagina de uma mulher com uma ratazana dentro, não faz mais que atuar normalmente dentro de um sistema que tem ratazanas na alma.
Acho que nosso século (XX) pode ser considerado como o mais horrendo da História da Humanidade. Nunca temos sofrido tantos crimes, guerras, bombas atrozes, campos de concentração, ditaduras bestiais e tantas crueldades juntas.
A pesar de tudo, não perdemos a fé no homem, em sua capacidade de erguer-se e construir; porque a arte cobre a vida.
É uma forma de amar."
 
 A genialidade poética de  um  pintor.


    Sua  pintura é marcante, chega castigar a mente de qualquer humano, pois sua arte é  uma  verdade a qual  muitos  querem e resistem em esconder essa  verdade que é a miséria e a injustiça .
    Uma  arte da  terra,de um povo uma  arte humana.
 
Sua  presença será sempre  marcante .


montagens e reproduções : CharlesTrigueiro

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Visão MON - Museu Oscar Niemeyer

 Em Novembro de 2002 é inaugurado em Curitiba um museu de arte denominado Novo Museu e, no ano seguinte, o governo do Estado do Paraná torna-se responsável pela instituição, cria uma Organização Social e Civil de Interesse Público e altera seu nome para Museu Oscar Niemeyer - MON. Após passar por reformulações empreendidas na gestão de Maristela Requião, o MON é re-inaugurado no dia 8 de julho de 2003. Localizado no Centro Cívico de Curitiba, numa área de 144 mil metros quadrados, dedica-se a exposições e pesquisas nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, e realiza seus projectos por meio da Lei Rouanet.  



Na  minha  ida a  Curitiba esse foi um  dos  lugares  que  mais  gostei , o MON.
Para minha  sorte  estava em  exposição MARTIN CHAMBI Peru (1891-1973) , MARCELO GRASSMANN Brasil ,CORDELIA URUETA México(1908-1995) ,OSWALDO GUAYASAMÍN Ecuador (1919-1999) .
Um belo espaço cultural para quem  gosta do  género , não  deixem  de ir para  quem  tiver a oportunidade de passar  por  Curitiba
Arte  geralmente é entendida como a actividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objetivo de estimular essas instâncias de consciência em um ou mais espectadores, dando um significado único e diferente para cada obra de arte.
 Fotos: Charles Trigueiro
  • R Mal. Hermes 999, Centro Cívico
  • Curitiba, PR